34 anos sem Maysa

Nesse 22 de janeiro eu não podeia deixar de homenagiar essa ausência da Maysa.

Segundo algumas fontes, Maysa teria nascido na capital paulista, numa tradicional família do estado do Espírito Santo que logo se mudou para o Rio de Janeiro. Outras fontes, porém, afirmam que seu nascimento foi mesmo no Rio. Da capital paulista ou do Rio, é certo, no entanto, que em 1947 a família transferiu-se para Bauru, no interior paulista. Logo depois, mudaram-se novamente para a capital. Mesmo fixada em São Paulo, a família ainda mudaria de endereço várias vezes. Ela sempre causou muita polêmica, era rebelde e decidida, avançada para uma sociedade conservadora. Ela aos 13 anos usava cabelos muito curtos, calças compridas em público e fumava, um escândalo para o comportamento de uma mulher. Também andava maquiada em público. Ela não queria saber o que pensavam dela, ela só queria ser feliz a seu modo de ser. Casou-se aos dezoito anos com o empresário André Matarazzo, dezessete anos mais velho, amigo de seus pais, e membro da conhecida família ítalo-brasileira Matarazzo de cuja união nasceu Jayme Monjardim Matarazzo, diretor de telenovelas e cinema. Ela conhecia André desde menina e sempre disse que ia ser esposa dele um dia. Na década de 70, Maysa se aventuraria pelo mundo das telenovelas e do teatro participando de produções como O Cafona, Bel-Ami e o espetáculo Woyzeck de George Büchner. Em 1977, um trágico acidente automobilístico na Ponte Rio-Niterói encerrava a carreira e o brilho da estrela, que foi um dos maiores nomes da música popular brasileira. Nascida 6 de junho de 1936 morte 22 de janeiro de 1977 (40 anos)                                                          

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